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Funchal, Portugal
Alunas do 3.ºAno de Educação de Infância da Universidade da Madeira

quarta-feira, 17 de junho de 2009

Reflexão Final

Segundo as Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar (Ministério da Educação, 1997, p.42) "o trabalho em equipa torna-se fundamental para reflectir sobre a melhor forma de organizar o tempo e os recursos humanos, no sentido de uma acção articulada e concentrada que responda às necessidades das crianças(...)." Assim sendo, ao planearmos as actividades, acreditávamos que as crianças seriam capazes de responder a qualquer desafio que lhes fosse proposto. E assim sucedeu. As crianças trabalharam muito, empenharam-se e queriam sempre mais trabalho, pois demonstram um enorme desejo de aprender, de conhecer algo mais e de experimentar. Nunca se mostraram intimidadas com qualquer tipo de desafio que lhe propúnhamos, pois estavam sempre predispostas a realizar qualquer tipo de actividade e a aprender algo mais.
De acordo com a Qualidade e Projecto para a Educação de Infância (Ministério da Educação, 1998, p.153) "as crianças adquirem saberes: apreendem novas informações sobre objectos e pessoas, novos conceitos, novos significados [...] alargam os seus horizontes culturais e humanos, adquirem uma compreensão mais personalizada, estabelecem relações de causa-efeito, relações da parte ao todo, etc.".

Fazendo um feedback das várias situações ocorridas, podemos concluir que esta prática pedagógica foi muito importante para a nossa formação profissional, mas também pessoal.
De uma forma geral conseguimos colocar em prática a maioria das actividades a que nos propusemos. O maior entrave foi realmente o tempo, pois este era muito escasso e condicionado pelas actividades extracurriculares que as crianças têm incluídas na sua rotina e pelos ensaios para a dramatização musical da Feira da Livro. Desta forma tentamos articular as actividades, de forma a que, pudessem ser todas colocadas em prática e que as crianças tivessem tempo suficiente para compreenderem o que era pretendido e o conseguir realizar de maneira calma e proveitosa.
Procuramos desenvolver temas que estivessem ao alcance das crianças, e sobre os quais as crianças nutrissem alguma curiosidade. Sentimos que as crianças e a educadora aceitaram muito bem os temas e as actividades propostas por nós, pois demonstraram sempre interesse e muita motivação. Acreditamos que as crianças aprenderam muito com os temas abordados e que através das estratégias utilizadas estas foram capazes de fazer e aprender.

Referências:
Ministério da Educação, (1997). Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar. Lisboa: Ministério da Educação.
Ministério da Educação, (1998). Qualidade e Projecto em Educação Pré-Escolar. Lisboa: Ministério da Educação.

1 comentário:

  1. Antes das referências dos livros consultados devem incluir um título "Referência" se for apenas uma ou "Referências" , se forem mais de uma. Retirem por favor a marca que antecede cada uma das referências "."

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